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ED perguntas AirAsia Indias CFO em caso de violação de divisas Em 2013, Tata Sons juntou-se à transportadora da Malásia AirAsia e Arun Bhatias Telestra Tradeplace para iniciar o transportador de baixo custo AirAsia Índia (Reuters) A Direcção de Execução (ED) questionou o diretor financeiro da AirAsia Indiarsquos (CFO) em Mumbai em conexão com um suposto caso de violação forex. A ED está investigando a alegação do presidente do grupo Tata, Cyrus Mistryrsquos, de que as transações fraudulentas de Rs 22 crore, envolvendo entidades inexistentes na Índia e em Cingapura, foram realizadas em uma instância envolvendo as companhias aéreas. Funcionários disseram que o diretor financeiro, Ankur Khanna, foi questionado pelo oficial de investigação do caso no início da semana e seu extrato foi registrado de acordo com as disposições do Foreign Exchange Management Act (FEMA). Não houve nenhum comentário imediato do porta-voz da AirAsia India. ED já havia emitido convocações à companhia aérea e seus funcionários para enviar documentos relevantes e explicar o assunto aos investigadores como parte da sonda. Eles acrescentaram que o CFO poderia ser chamado a questionar novamente além de alguns outros executivos. A sonda da Direcção de Execução (ED) também está a analisar uma transação específica de Rs 12 crore, de Rs 22 crore, feita a uma empresa singapurena. Funcionários da ED disseram que a agência também está examinando os documentos e as descobertas de uma investigação forense interna, como afirmou a Mistry. Em outubro, denunciando preocupações lógicas com a empresa comum Tata Grouprsquos com a Air Asia, a Mistry afirmou que uma investigação forense revelou transações fraudulentas de Rs 22 crore envolvendo entidades inexistentes na Índia e em Cingapura. Como uma guerra amarga se desenrola entre o presidente interino da Mica e Tata Grouprsquos, Ratan Tata, o primeiro alegou que, devido à última paixão da aviação, o Conselho da Tata Sons aumentou a infusão de capital no setor de aviação em vários níveis do compromisso inicial. Em uma carta escrita aos membros da Diretoria da Tata Sons um dia depois de terem sido expulso no dia 24 de outubro, a Mistry disse que os membros e curadores da ldquoBoard também estão conscientes de que, no caso da Air Asia, preocupações éticas foram levantadas em relação a certas transações como Bem como a cultura predominante em toda a organização. Uma recente investigação forense revelou transações fraudulentas de Rs 22 crore envolvendo partes inexistentes na Índia e em Cingapura. rdquo Mistry alegou que o administrador fiduciário Sr. Venkataraman, que está no conselho da Air Asia e também um acionista da empresa, considerou Essas transações como não materiais e não encorajaram mais estudosdoc. Foi apenas na insistência dos diretores independentes, um dos quais imediatamente apresentou sua renúncia, que o conselho decidiu arquivar tardiamente uma FIR, afirmou a Mistry na carta. Ele afirmou que era Tata que havia completado as negociações com a Air Asia, mas no início de seu mandato como o Presidente da Tata Sons ele (Mistry) foi convidado a apresentar uma proposta para a JV com a Air Asia em uma reunião do Conselho da Tata Sons. Em 2013, a Tata Sons juntou as mãos ao transportador malaio AirAsia e Arun Bhatiarsquos Telestra Tradeplace para iniciar o transportador de baixo custo AirAsia Índia. O transportador teve que esperar nove meses antes do decolagem. Em setembro de 2013, o Tata Group juntou-se à Singapore Airlines para iniciar uma nova companhia aérea de serviço completo na Índia, 18 anos após uma tentativa fracassada. Tata Sons detinha uma participação de 51 no transportador, que foi batizado como Vistara, com a Singapore Airlines segurando o resto.